As TIC trás para o ensino uma aprendizagem que facilita o desenvolvimento racional das crianças, como à integração nas redes sociais e a busca pelas pesquisas. Podendo ser à internet, games educativos e outros meios eletrônicos, ferramentas que possibilitam uma maior assimilação das crianças. Por outro lado, à internet como mídia mais usada, pode trazer riscos a elas.
Com o avanço das TIC e a acessibilidade a ela, cada vez mais cresce o número de “nativos digitais”. Crianças que nascem com as tecnologias ao alcance das mãos e desde cedo se integram de forma progressiva ao mundo anteriormente desconhecidas pelos adultos. Antes mesmo de terem contato com a pré-escola, muitas crianças são incentivadas pelos pais ou irmãos mais velhos, e a partir do primeiro contato seja ele visual ou manual no mouse, elas vão se aperfeiçoando e tomando gosto pelo mundo virtual.
Criando páginas em chats e participando de comunidades e sites de relacionamento.
Criando páginas em chats e participando de comunidades e sites de relacionamento.
É um envolvimento sem fronteiras. Quando atingem a pré-adolescência, eles já vêem a internet para usos diferentes, os jogos para os meninos e os blogs e comunidades para as meninas. A tomada de consciência, visto que, a internet é fundamental, mas não essencial na vida do individuo, deve ser uma preocupação para alguns pais ou responsáveis que permitem o livre acesso das crianças em tempo integral na internet sem uma “vigilância” necessária. Desse modo, facilita o acesso das crianças em sites não apropriados para elas e um envolvimento virtual freqüente com outras crianças e adultos, podendo afastá-las de seu convívio, transformando em uma “fuga” da realidade.
Outra realidade são os “imigrantes digitais”, que por não possuir intimidade com o mundo das tecnologias têm os olhos voltados apenas para os assuntos abordados nos livros, onde possuem mais acesso, dificultando-os a uma ampliação de conhecimentos e permanecendo-os ainda no aprendizado linear.
Assim, acontece em nossas práticas pedagógicas onde as crianças podem tomar como benefícios ou não o uso da internet para fins educativos.